Um ano é bem pouco tempo, mas suficiente para afirmar que muito do que eu imaginava nunca foi do jeito que eu pensei, mas foi por imaginar daquele jeito que eu cresci tanto nestes últimos 365 dias. A imaginação quem me deu foi Porto Alegre. A régua e o compasso, no meu caso, veio da cidade imaginada (e executada) por Niemeyer e Lúcio Costa. E agora eu, arquiteta das minhas próprias escolhas, posso dizer também que muito do que se me apresenta eu não imaginava. É muito bom ser surpreendida.
Só tenho a agradecer a Brasília e às pessoas incríveis que aqui habitam. Desejaria brindar com a água da chuva, mas, infelizmente, acho que isso ela vai ficar me devendo por hoje. Vai ter que ser com cerveja mesmo.
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